sábado, 30 de abril de 2011

Nova Enquete no Blog! - Dream Theater

Olá pessoal!

  para muitos fãs de Dream Theater como eu, garanto que nós todos estamos um pouco ansiosos para ver como  o o novo baterista, Mike Mangini, o mais rápido do mundo, irá se sair na banda....
  Antes de esperarmos o novo álbum sair, que tal nos mostrar o que vocês acham? está valendo a nova enquete do Blogful of Metal!!

Obrigado e up the irons!

  ass.: Pedro Lizardo

sexta-feira, 29 de abril de 2011

Mike Mangini é o novo baterista do DT!!

é isso aí negada!

  ganharei 2 reais por causa de uma aposta com o André em questão dessa! Confiram vocês mesmos o último episódio de "The Spirit Carries On"



é uma pena que a maior espectativa nossa era que Aquiles Priester fosse o escolhido... porém sabemos que se o Dream Theater escolheu Mike Mangini, é porque as bateras desta banda ledária estará em boas mãos!

Nós fãs estamos todos com você Mangini! Esperamos que faça um excelente trabalho enquanto Portnoy está fora do Dream Theater!

UP THE IRONS!

 ass.:Pedro Lizardo

quinta-feira, 28 de abril de 2011

Marco Minnemann!

a pedidos de meu amigo, estarei aqui postando um vídeo que mostre melhor habilidade do baterista Marco Minnemann!


Bônus:

  Dá só um ligue no que o Thomas Lang é capaz de fazer! amei esse aquecimento... com CADEIRAS!

up the irons!

quarta-feira, 27 de abril de 2011

Denúncia no Post do Diamond Eyes!

Sim pessoal...

  Recebemos uma denúncia por conteúdo ofensivo e etc... num intendi porra nenhuma
sabe, gostaria que quem nos denunciou se manifeste através de comentários, o motivo da denúncia, e que se for mesmo por conteúdo ofensivo,  diga-me aonde encontrou que eu edito e sussa, por que a última coisa que quero é ofender alguém aqui! isso é um blog para entreterimento de headbangers!

obrigado pela atenção

 Ass.: Pedro Lizardo

OBS.: se nada sobre a denúncia surgir, irei postar novamente o review do diamond eyes!

Dream Theater - The Spirit Carries On Ep.2

Como vai negada?

  Hoje saiu o Spirit Carries On Ep.2, mostrando desta vez as audições de Derek Roddy, Thomas Lang, Virgil Donati e Marco Minnemann.
  Os que mais se destacaram foram Marco Minnemann e Mike Mangini (do Ep.1)... por enquanto! vamos ver o que o dream theater acha do grande Aquiles!

novamente postarei em link, amanhã vou ver se o blogger acha o vídeo

http://www.youtube.com/watch?v=-vaDfcKzLbY&feature=player_embedded

up the irons!

 Ass.: Pedro Lizardo

terça-feira, 26 de abril de 2011

Dream Theater - The Spirit Carries On Ep.1

Como vai vocês, pessoal?

  Irei acompanhar a série de vídeos das audições dos bateras pro DT, chamada "The Spirit Carries On" e também compartilharei o vídeo para vocês assistir aqui!

  Esse vídeo achei em uma notícia de hoje do whiplash.net, provavelmente todos os outros episódios terão essa mesma fonte ou senão pelo aplicativo deles no facebook

 No primeiro episódio mostra a audição do carismático Mike Mangini, que como já disse anteriormente, trabalhou com o Anihilator, Steve Vai e etc... confira no vídeo para mais detalhes!

segue o episódio abaixo:




up the irons!

   ass.: Pedro Lizardo

domingo, 24 de abril de 2011

Metallica - S & M Review

Pela primeira vez na história desse blog irei fazer uma resenha bem resumida ( por que esse é gigante!) de um DVD! Com vocês: S & M do Metallica!


  A pouco tempo o Kerry King do slayer, numa entrevista, afirmou que tocar com orquestra é masturbação... mas não podemos negar de que foi uma excelente idéia do metallica! O setlist seria um setlist normal de shows da época, cheio de clássicos e músicas atuais, no caso do Load e Reload. Acho apenas que já que tocar com orquestra seria uma oportunidade única, deveriam ter priorizado mais os instrumentais, que no caso só foi tocado "The Call of Ktulu" como abertura logo seguida da épica "Ecstasy of Gold".
  Essa gravação, para um fã fánatico típico do Metallica, amaria e odiaria o show ao mesmo tempo! pois está cheio das músicas menos famosas dos melhores álbuns, como "Wherever I May Roam", "Of Wolf and Man", "The Thing That Should Not Be" e etc..., porém cheio de, como já disse, de músicas do Load e Reload. Eu sou um grande fã do Metallica, mas acho que por que sou mais aberto para outros estilos de metal, não achei nada de errado nessa época da banda, que muitos criticam, concluindo que todo o concerto ficou ótimo!
  O setlist também conta com as inéditas "No Leaf Clover" e "Human", as quais não me lembro muito bem, mas são algo na linha da "Fase Load" do Metallica.
  Enfim, o DVD é algo que vale a pena dar uma conferida, e pra quem é colecionador, uma peça essencial! (podem me xingar se quiser... mas paguei mais de R$100,00 nele!) dou destaque para "The Call of Ktulu", "Master of Puppets" (principalmente na parte calma antes do solo), "Of Wolf and Man", "Until it Sleeps", "One" e, a que ficou a melhor "Battery". Também há um documentario espondo os "Bastidores" da orquestra, da banda e dos ensaios, de aprox. 40 min que é bem legal e interessante pra quem manja de música e composição.
  só não dou uma nota mais alta para o S & M,  porque PRECISAVAM trabalhar em uma performace orquestrada da ORION!!
  Nota: 8,0

Link para Download:
http://www.megaupload.com/?d=N3VUQR60
desculpe por esse ser apenas o audio!

  up the irons!

     Ass.:Pedro Lizardo
  

quinta-feira, 21 de abril de 2011

7 bateristas, 1 dúvida! - Dream Theater

http://www.facebook.com/pages/Dream-Theater/7677942180?sk=app_108468622525037

  No vídeo acima, pode se ver as audições feitas pelo Dream Theater para decidirem o sucessor de um dos deuses das baquetas, Mike Portnoy, que caiu fora da banda....
  Apenas 1 desses 7 bateristas entrarão no lugar.... aqui está a lista

 Aquiles Priester


  Essa me surpreendeu: o grande Aquiles que já fez excelentes trabalhos no Angra e Hangar poderá fazer mais ainda no DT!

Marco Minnemann


  Ficarei muito feliz se Marco ou Aquiles fosse o escolhido, talvez ele fará coisas mais épicas que seu famoso FAIL nessa performace da Scarified do Racer X! (perto do final do vídeo)

Virgil Donati


  Só conhecia o Marco e o Priester dentre os 7... esse aqui já trabalhou com Steve Vai e é baterista do Planet X, também é uma boa opção

Derek Robby


  esse num sei nada sobre! num acha nada dele no wikipédia!! mas é outro que manja...

Peter Wildoer


  Esse aqui já é Ex-Arch Enemy, é atualmente do Darkane, e gravou as baterias no último álbum solo do James LaBrie,  pra quem sabia dessa poderia ser uma próvavel hipótese de escolha

Mike Mangini


  Ex- Steve Vai e também já trabalhou com o LaBrie

Thomas Lang


  Esse, pra mim, é um dos melhores dentre esses 7, o vídeo explica tudo!


  Bom, Tentei pesquisar um pouco do histórico de cada um deles aí pra vcs terem uma pequena noção de como vai ser foda essa decisão!!

Votem na enquete qual deles você acha que merece substituir Portnoy!

up the irons!

  Pedro Lizardo


quarta-feira, 20 de abril de 2011

Novo Single do Morbid Angel!

É pessoal!

  está pra lançar um novo single do novo próximo álbum do Morbid Angel . O single do Illud Divinum Insanus
é Nevermore!


Ele tem duas faixas: a própria "Nevermore" e um estranho de remix da faixa original no álbum, "Destructos Vs. The Earth"...
  Ouça agora a amostra de alguns segundos das faixas no link abaixo do amazon

http://www.amazon.com/Nevermore/dp/B004X2N8YG/ref=sr_shvl_album_1?ie=UTF8&qid=1303190869&sr=301-1

Bônus:

capa do Illud Divinus Insanus, que achei muito foda!


  Fonte: Whiplash.net

Up the irons!

  Ass.: Pedro Lizardo

terça-feira, 19 de abril de 2011

Uma proposta... Tumblrful of Metal?

Então pessoal....

  andei falando com uma amiga minha que me deu a sugestão de "transferir" o material do blogful of metal para o tumblr... o que acham? pra mim é uma questão muito delicada: abrir mão dessa maravilhosa marca de 2100 visualizações, e até mesmo do nome como sugeri ali em cima , para usufruir de um sistema de blog melhor?
ainda nem falei com o dé e o du sobre isso... enquanto tomamos essa difícil decisão gostariamos muito que vcs fãs do blog opinem sobre isso!

1 - mandem sugestões ou opiniões contra ou a favor da transferência para o tumblr através do sistema de comentários neste post ou criando um tópico na nossa comunidade no orkut

2 - Irei fazer 2 enquetes no blog para opinarem sobre isso e outra sobre o nome do blog (esta será mais provavel que será deletada pois acho que o dé e o du não irão abrir mão do nome...)

agradeço muito a colaboração de vocês, mais do que vcs já colaboraram até agora, pois é uma questão muito delicada!


... e talvez  muito polêmico... que nem MAMILOS!

UP THE IRONS!

 Ass.: Pedro Lizardo

segunda-feira, 18 de abril de 2011

Rhapsody of Fire - Nova Faixa Dísponivel!

Eae pessoal!

  Já faz uns dias que uma música do próximo álbum do Rhapsody of Fire, From Chaos to Eternity (sim, soou muito paga pau do Iron Maiden, em questão da nova coletânea deles chamada From FEAR to Eternity), foi liberada para download gratuito na internet. Segue a capa do álbum:



  A música se chama "Aeons of Ranging Darkness", e me assustei com sua intro e sua inteira decorrência até o início dos vocais: ela inteiramente tem uma pegada mais pesada que o Rhapsody que conheço! (só percebe-se o típico Rhapsody no refrão) com riffs muito explorados, inclusive no baixo, com menos toques sinfônicos, e em trechos se repete-se vocais guturais agudos! SIM! ISSO É RHAPSODY OF FIRE!
  Certeza que terá aquele fã fanático e guerreiro viking da idade média que dirá lendo isso: "Aff o Rhapsody já fez merda no The Frozen Tears of Angels, agora nesse eles mudaram o estilo??" (nunca ouvi esse ultimo album deles inteiro, mas muitos falaram mal do álbum), então, realmente eles mudaram um pouco a sonoridade nessa música... Mas continua ótimo! eu achei até bem interessante o que fizeram nela, pois já teve épocas que quando enjoava de Rhapsody, motivava o cansaço de ouvi-los as aquelas orquestras imensas por trás do resto dos instrumentos feitas pelo teclado... Pra mim continua o bom e épico Rhapsody das terras encatadas, só experimentaram dar um passo a frente!

o download pode ser feito pelo link do 4shared abaixo, que eu mesmo dei o upload:
http://www.4shared.com/audio/ydN-xXCn/AeonsFree.html

ou pode ser feito clicando no link dentro da matéria abaixo, publicada no whiplash.net
http://whiplash.net/materias/news_852/128406-rhapsody.html

Up The Irons!

  Ass.: Pedro Lizardo

sexta-feira, 15 de abril de 2011

Judas Priest e Whitesnake!



  É isso aí negada!! Não sei como vou conseguir mas vou dar um jeito de ir nesse também! Judas Priest está dizendo Adeus às grandes turnês, com esta Epitath Tour, iremos espancar o judas com nossas cabeças mais uma última vez aqui no Brasil! e melhor! ao lado do Whitesnake!

http://whiplash.net/materias/news_852/128455-whitesnake.html?utm_source=feedburner&utm_medium=twitter&utm_campaign=Feed%3A+feedburner%2FiSMr+%28WHIPLASH.NET+-+Rock+e+Heavy+Metal%29&utm_content=Twitter

up the irons!!

  Ass.: Pedro Lizardo

Sobre os Shows do Slayer

Diz ae negada! como vai?

  Primeiramente quero me desculpar por ontem ter afirmado que as vendas começavam meia noite... mas é o que normalmente acontece, as vendas começaram hoje por volta da 13:45 imagino...
  quanto aos preços dos ingressos, estarão listados abaixo.Meia entrada disponíveis para estudantes, idosos, aposentados e professores do Estado.


Pista -----------------> R$150,00
Menzanino Central ---> R$200,00
Menzanino Lateral----> R$200,00
Camarote------------->R$250,00

Olhe na lista de presença dos próximos shows ao lado: acabei de comprar os ingressos!! espero vocês lá!

up the Irons!

  Ass.:Pedro Lizardo

quinta-feira, 14 de abril de 2011

Venda de Ingressos para o Slayer!

Pois é pessoal!!

De acordo com as notícias do Whiplash.net que postei há um tempo atrás, amanhã começa a vender os ingressos para os shows do Slayer!! ou melhor, provavelmente hoje a meia noite!
os ingressos não irão se esgotar tão rapidamente... mas já queremos garantir os nossos!
só estou postando pra dar um toque aos interessados, vamos pintar a via funchal de SANGUE!!

up the irons!

 Ass.: Pedro Lizardo

Heaven & Hell - The Devil You Know

Eae negada!

  Hoje dedico essa resenha ao melhor cantor de todos os tempos (na minha opinião), que deixou este mundo para ascender aos céus e se tornar uma lenda do metal... Ronnie James Dio morreu ano passado por causa do câncer no estômago... Hoje irei escrever sobre sua última gravação com o Heaven & Hell (Black Sabbath), o The Devil You Know


  Como se pode ler nesta capa muito foda, a banda é formada por Ronnie James Dio (Vocais), Tony Iommi (Guitarra), Geezer Butler (Baixo) e Vinnie Appice (Bateria). Este álbum é composto com músicas com ritmo mais lerdo, nada tão rápido (só pra ter uma noção, acho que não há músicas mais rápidas que "Neon Kinghts") e com uma atmosfera mais sombria que os outros, um bagulho bem do mal!
  Você já percebe esse clima tenso já nas 2 primeiras faixas "Atom & Evil" e "Fear": a primeir com um riff tocado bem lento e em uma sucessão tensa de acordes. A música segue essa linha até em seus versos mais marcantes, com cantos angelicais do Dio, com uma descida de escala padronizada perfeitamente para o ritmo (o padrão deve ser bem básico, mas parece que foi feito para a música!).
  Na "Fear" já acelera um pouco, mas nada extraordinário, com um riff mais foda, e com um refrão bem simples, nada de novo comparando com a primeira faixa.
  Agora segue a fodástica "Bible Black", sem dúvida a melhor do álbum! começa com uma intro com som limpo e feels magníficos, e logo estoura em uma combinação dos instrumentos que resultam em talvez na música mais pesada do Heaven & Hell!! A música continua com variações do mesmo riff, tanto no baixo quanto na guitarra, que casam perfeitamente com os cantos, e com um solo incrívelmente bem executado, também digo que a letra ficou muito boa!
  Com um pouco mais de velocidade, a faixa seguinte é "Double the Pain" com um riff the baixo que logo em seguida é acompanhado pela guitarra, mas o legal, é que o baixo está com uma espécie de flanger! A música também pega um peso extra, talvez pegando o embalo da "Bible Black", com um refrão ascendente e grudento (ao contrário dos versos da "Atom & Evil" que são no final das estrofes descendem).
  Em seguida temos "Rock & Roll Angel" e "The Turn of The Screw". Ambas tem seus meios desenvolvidos em pouca rapidez, com os principais trechos lentos, e novamente possui aqueles versos e/ou refrões melódicos marcantes e grudentos, o que já se tornou a característica predominante mais marcante do álbum.
  "Eating The Cannibals" é a faixa mais rápida do The Devil You Know, com um riff bem cativante(puta que paril quantas vezes eu escrevi riff??), apesar do refrão não ser tão bom, certos versos de uma certa parte compensam essa falta, (acontece isso mais vezes antes desta música) acho que deve esta deve ter a pior letra do álbum, pois todas as outras são fodas.
  Esta ultima trinca segue a mesma linha do cd, "Follow The Tears" é outra música do caralho do álbum, conclui isso quando li esse título pela primeira vez! a guitarra, provavelmente afinada abaixo da afinação normal, soa bem pesada com sua parceria com o baixo, com um riff mais ausente: durante os versos não são aquelas pegadas que sempre preenche aquele pequeno vazio com um 0 (o que quero dizer com 0 seria a corda solta numa tablatura), ela realmente preenche tudo com aquele minúsculo sustain da corda distorcida afinada semitons abaixo. "Neverwhere" esta no padrão da "Eating the Cannibals" e "Breaking into Heaven" está numa linha perto de "Fear", nada de novo.
  O álbum trouxe uma nova sonoridade ao Heaven & Hell, percebe-se que foi consequente do Dehumanizer, com ele já havia um pouco mais sombrio e tenso. Ficou mais destacado os vocais do Dio e a guitarra do Iommi, o The Devil You Know é mais uma obra prima, apesar de soar um pouco repetitivo.
  Nota: 8,2

Link para Download*:
http://www.4shared.com/file/XmmRSI9P/Combe_Heaven_and_Hell_-_The_De.htm

Bônus:

  abaixo posto junto o clipe da "Bible Black", que ficou muito legal, posto pra deixar o post um pouco mais especial, já que estou dedicando ele ao meu cantor favorito que veio a falecer... R.I.P. Ronnie James Dio


Up the irons!

 Ass.: Pedro Lizardo

quarta-feira, 13 de abril de 2011

Scorpions - Sting In The Tail Review

Fala aê negada!!

  Hoje irei falar do último álbum do Scorpions antes do fim da banda, (infelizmente...) que será no término desta get your sting & blackout tour que irá até ano que vem, e já passaram pelo Brasil em setembro do ano passado, e foi um puta de um show!! (tirando que fiquei na platéia no meio de muita gente que conseguiu ficar sentada durante rock you like a hurricane!) Bom, então vamos ao que interessa! Com vocês, Sting In The Tail!


  em seus devidos postos, estão na banda Klaus Meine nos vocais, James Kottak na batera, Pavel Maciwoda no baixo, Mathias Jabs na guitarra solo e Rudolf Schenker na guitarra base.
  No Sting In The Tail o Scorpions voltam ao estilo Hard Rock predominante na sua carreira inteira, falo isso devido a uma mudança de atmosfera no seu antecessor, Humanity: Hour I onde a banda se tornou Heavy Metal, onde se tinha linhas guitarra com afinações em C# (três tons abaixo);
  O cd já abre com 4 músicas fodásticas: "Raised On Rock", "Sting In The Tail", "Slave Me" e "The Good Die Young". As duas primeiras soam essa volta ao hard rock que disse, com refrões marcantes junto também de seus Riffs: a "Raised On Rock" com um mais simples que soa arrasador, e a "Sting In The Tail" com Rudolf fazendo um que soa muito com o uso de wah wah, mas não é, (no show nem no estudio ele usa).
  "Slave Me" já tem um ritmo um pouco mais diferente, com tempos e compassos mais destacados,e é nesta onde se apresenta aquelas letras românticas típicas do Scorpions!
  "The Good Die Young" é uma linda balada, com a participação especial da Tarja Turunen! (Ex-Nightwish)
com uma letra também muito bela, e novamente com refrão grudento.
  A próxima é "No Limit", onde as guitarras me soaram na linha da época "Face The Heat", Boa música, principalmente pra quem curte algo mais pesado, mas pra quem tá acostumado com o bom e velho Scorpions, não será uma das favoritas. Agora com "Rock Zone" a velocidade é dobrada, com outro refrãozinho que acaba se repetindo na sua mente, a música se resume nisso.
  Agora vem mais uma balada, "Lorelei" também é muito boa e brisante, mas não chega a alcançar "The Good Die Young"...Em compensação, chega uma das melhores do álbum: "Turn You On" propaga energia ao longo da música inteira, em um ritmo não tão rápido, mas o canto caem perfeitamente com as guitarras, com um refrão demais! Ainda mais se considerar mais uma daquelas letras que falam sobre o Rock e que você deve-o fazer como uma forma de vida! HELL YEAH!
  Agora temos uma trinca que termina e começa com aquele ritmo mais lento, ambas falando de rock novamente, e para variar um pouco, entre "Let's Rock" e "Spirit of Rock" temos "SLY" que é outra bela balada que lembra muito "Still Loving You" (subliminar? Still Loving You = S.L.Y.), apesar do nome das outras duas que citei, elas não soam tão epicas.
  Agora, o Sting In The Tail fecha com um lindo final, a esperançosa "The Best Is Yet To Come" é o grande adeus do Scorpions a sua longa carreira, que escreveu parte da história do Rock e Heavy Metal, que com esse nome, soa como um grande consolo aos fãs tristes com o fim da banda e vendo o sucesso sendo tomado por criaturas como Restart, Jus10 Bieber...Mas esta última faixa estará agora sempre nos nossos corações, enchendo-os de esperança em relação ao Metal/Rock e seu sucesso, pois o melhor está por vir!
  Nota: 9,0

Link para download*:
http://www.4shared.com/file/CD7g_v3A/Scorpions_-_Sting_In_The_Tail_.htm

Up the Irons!

  Ass.: Pedro Lizardo

terça-feira, 12 de abril de 2011

The Special Thanks!

Olá negada!

  Aproveitando que hoje não houve postagem, decidi passar pra dizer mais uma vez: muito obrigado!
  Graças a vocês, atingimos grandes picos ao longo do mês de março e nesta parte de abril, dando num total de mais de 8000! 1700 visualizações! mais de 100 delas foram de dinamarqueses e de americanos igualmente! além de algumas vindas do Reino Unido, Canadá, Hungria, e até indonésia!
  Estamos planejando mais conteúdo ao blog além dos reviews, estamos deixando as idéias brotar, tudo para ajudar a entreter vcs headbangers cada vez mais sem precisarmos apostar as bundas uns dos outros !

Já que recebemos acessos estrangeiros, agora segue uma tradução a esse pessoal

wassup folks?

  Today had no new posts, so i've decided write this one, to say one more time: Thank you!
  You've made our blog reach the mark of more than 9000 1700 views!100 of those made by you reading that message from Danmark or EUA! We're planning more content for the blog beyond reviews... so hold your head up high, raise your fist up in the air and play metal louder than HELL! while you wait for more bets of our asses, headbangers!!

Up the irons!!

  Ass.: Pedro Lizardo

Obs.: pra quem tiver sugestões ao blog, envie pelo twitter twitter.com/P3DRO02 ou por comentários nas postagens mais recentes

P.S.: if you wanna share some tips to make our blog a better one, please send me by twitter twitter.com/P3DRO02 (i tweet in portuguese, but i'll understand if you send it in english) or by the comments in the most recent posts!
and if you wanna some translation of any posts, please contact us!

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Angra - Aqua Review

Eae Pessoal!

  Eu de novo! Agora com vocês o review de um álbum do ano passado que, pra quem tava acompanhando, foi um álbum com grande expectativa para os fãs dos brasileiros do angra. Com vocês, Aqua:


  A banda é formada por Eduardo Falaschi (Vocais), Kiko Loureiro (Guitarra), Rafael Bittencourt (Guitarra), Felipe Andreoli (Baixo) e Ricardo Confessori (Bateria).
  O álbum abre com uma típica intro presentes em outros cds, chamada "Viderunt Te Aquae", e logo em seguida, estoura na épica "Arising Thunder", que já havia sido disponibilizada para download na internet, que na minha sincera opinião, é a melhor do álbum! muito bem reproduzida, com nenhum único erro de ritmos entre as harmonias nas guitarras, destaco isso devido trechos antes do solo em que há aquelas malditas pausas que te fodem na hora de pegar a música na guitarra, baixo, etc... Possui uma letra muito interessante, e um refrão impecável. Não espere variação dentre as letras, apesar de não ter lido muitas, não deve haver muita, pois este álbum inteiro foi baseado na peça "A Tempestade" de Shakespeare.
  Em seguida temos "Awake From Darkness" que foge um pouco do ritmo rápido de bumbos e cavalgadas no baixo, alternando algumas frases rápidas dentre pausas do baixo. Com versos cativantes, "Awake From Darkness" é uma música grudenta!
  A próxima foi tocada na rádio Kiss FM antes do lançamento do álbum, a balada "Lease of Life" ausencia em sua maior parte guitarras, que foram trocadas pelo piano. Pra compensar a falta delas, o solo tem um feeling muito bom!
  "Rage of The Waters" é a que segue na sequência, e é uma das melhores músicas do álbum! Desta vez com o riff principal dedilhado, ela explora a guitarra, em alguns trechos, mais alternativamente e percursivamente podemos dizer, e de todo o álbum, o refrão desta e de "Spirit of The Air" são os mais grudentos! esta que citei é a seguinte, é uma mais calma, sem distorções (sem contar o solo) na guitarra, possui aquele dedilhado de violão clássico feito pelo Bittencourt no mesmo estilo da "The Shadow Hunter" do Temple of  Shadows, sempre foda de tocar.
  A próxima é uma mais tensa, "Hollow" tem um foco maior nas sucessões de tonalidade nos baixos. Apesar dessa atmosfera mais sombria, a música não se torna obscura completamente, consequência do refrão com um toque mais alegre que a música em si, e da voz do Falaschi, que acho que não poderia contribuir nessa atmosfera.Novamente possui mais pegadas clássicas no violão de nylon, junto com pegadas mais pesadas mais pro final.
  A partir daqui o foco das últimas 3 músicas são um ritmo mais calmo, "Monster In Her Eyes" tem uma intro construída novamente por dedilhados, e agora, com violinos. A atmosfera aqui está mais triste, apesar de não soar tensa como a "Hollow", a música segue o mesmo padrão da intro, alternando entre trechos mais pesados, mas o ritmo sempre continua lento, com uma leve aceleração no solo.
  "Weakness of A Man" explora novamente a percursão nas cordas, desta vez nesta intro com o violão de aço, numa sonoridade mais tribal e suave, bem foda.
  O Aqua termina com "Ashes" novamente com uma pegada mais de balada, com piano, mas achei ela mais tocante que a "Lease of Life", talvez por que tem um pouco mais de peso, também acho que foi nessa que Falaschi mais se destacou, junto das "Rage of The Waters" e "Spirit of The Air"
  Concluindo, esperava um álbum perfeito bem marcante na carreira do angra, nunca eles criaram uma expectativa tão grande e longa por um álbum, através de suas documentações feitas por vídeo da gravação do álbum, formando uma série no youtube, e também pelas matérias que cada membro da banda publicou, falando de cada uma das faixas do Aqua. Apesar disso, o álbum ficou muito bom! tem músicas que realmente irão ser rotuladas como clássicos futuramente que são excelentes, e em resposta aos que criticaram o álbum, (em um ranking de um site em especial, que não lembro qual era, que um dos autores concebeu ao álbum o lugar de "Fiasco do ano") apenas digo que apesar do Angra já ter feitos álbuns melhores, ele merece certo mérito pois continua com muita qualidade.
 Nota: 7,6

Link para download*:
http://www.4shared.com/file/-ECDvUbG/Angra_-_Aqua.htm

Up the irons!

  Ass.:Pedro Lizardo

sábado, 9 de abril de 2011

Metallica - Death Magnetic Review

Eae pessoal!

  Hoje irei fazer um review do cd que me ligou ao heavy metal materialmente, sendo meu primeiro álbum em carne e osso (ou melhor, em encarte e cd), e também, de umas da minhas bandas favoritas, e a minha favorita de Thrash Metal: com vocês, Death Magnetic do Metallica!


  Um álbum que trouxe o Metallica de volta com tudo, ainda mais levando em consideração seu último álbum, St. Anger (ou Unload, para os fãs de Thrash metal), que foi o pior álbum da banda...(mudou muito a sonoridade, apesar de ter uma ou outra música legal, elas tiveram ausências de solos!). A banda aqui continua com a mesma formação após a saída de Jason Newsted: James Hetfield (Guitarra/Vocais), Kirk Hammet(Guitarra), Rob Trujillo(Baixo) e Lars Ulrich(Bateria)
  O Álbum abre com uma trinca pesada com as faixas "That Was Just Your Life", "The End of Line" e "Broken, Beat and Scarred", que desta vez , apesar de continuar sempre usando os clássicos power chords, também tem riffs com palhetadas alternadas e mudança de cordas mais explorados. sem soar acordes, percebe-se nos riffs principais da "That Was Just Your Life" e da "Broken, Beat and Scarred". Dentre essas músicas, achei que o Metallica pegou na parte mais pesada do Thrash, pois vc sente a ausência de um refrão pegajoso. Na "Broken, Beat and Scarred", por exemplo, não há um refrão em concreto, porém seus versos são pegajosos ao longo da música toda(acho que esta pode ser uma exceção...).
  Agora segue algo mais calmo, com a épica "The Day That Never Comes" que foi a mais famosona do álbum, apesar da maioria da música estar sob uma base calma, é aquela música mais longa, em que depois do fim da voz, continua aquele jam longo até o final da música (coisa que tem muito no megadeth, principalmente no Rust In Peace), e desta vez, esta tem um refrão que fica na cabeça, pra falar a verdade a música inteira é grudenta!
  Em seguida temos outra trinca em que o peso começa denso, e vai se dissipando, com "All Nightmare Long", "Cyanide" e "The Unforgiven III"
  Para muitos, e com razão, "All Nightmare Long" é a melhor do Death Magnetic (caralho, alguém mais aí percebeu que ultimamente ando citando muito Nightmare nos reviews? fiz um review do Nightmare do A7X, o do DT tinha uma música chamada "Nightmare to Remember", agora essa!), acho que é uma das mais pesadas, principalmente por causa do fato de estar uma afinação diferente (Drop D). Esta porta outro Riff fodão com um refrão mais foda ainda!
  Cyanide é uma que já tem menos peso e um ritmo mais calmo, e um refrão mais fraco, achei o piorzinho do álbum... mas pra compensar, tem um instrumental muito legal.
  Acho que quando a banda fez a "The Unforgiven III", eles pensaram que ia ser aquela mais fodona, mas acho que a "The Day That Never Comes" tomou seu lugar! Apesar de ser outra música do cacete, não soou tão épica quanto as 2 outras The Unforgiven anteriores...
 Agora o Álbum se fecha com outro trio de peso: "The Judas Kiss", "Suicide & Redemption" e "My Apocalypse".
  "The Judas Kiss" é outra paulada foda e com variações de power chords mais tensas e vibrantes, pra mim esta foi uma música mais injustiçada do álbum! todo mundo deveria conheçer ela! Viciei direto nela quando comprei o cd.
  "Suicide & Redemption" é um instrumental, ele soa bem "Death Magnetic" se é que vocês me entendem: bem parecido com o resto do álbum, com a mesma linha de timbre. Ficou um Jam bem explorado pela banda, comparando à outros instrumentais da banda, ele soa o mais leve, com este e outros fatores considerados, podemos concluir que nunca chegará aos pés dos outros, como "The Call of Ktulu", "Orion" e "To Live Is To Die".
  O álbum encerra com bastante força e energia, com "My Apocalypse", e novamente pegando para a parte pauleira do thrash, como citei antes, outra música injustiçada!
  Apesar de muitos já terem dado as costas ao Metallica, com a idéia de que os verdadeiros Reis do Thrash metal morreram com o Load, Reload e St.Anger, o Death Magnetic é o Metallica saindo dos escombros do seu fracasso ,já considerado passado, dizendo "Ainda estamos de pé!" sim! esse foi o começo da sua volta!
  Nota: 7,8

Link para download*:
http://www.4shared.com/file/b9n5qb9o/Metalica_-_Death_Magnetic.htm

up the irons!
 
    Ass.: Pedro Lizardo

sexta-feira, 8 de abril de 2011

Dream Theater - Black Clouds & Silver Linings Review

Eae pessoal!

  Lá vai mais uma resenha pro blog, pra aproveitar esse início de madrugada de sexta-feira. Já que estava falando do Mike Portnoy na análise do Nightmare, resolvi fazer uma do último álbum do Dream Theater: Black Clouds & Silver Linings


  a banda inteira, formada por James LaBrie nos vocais, John Petrucci na guitarra, John Myung no baixo, Mike Portnoy na batera e Jordan Rudess nos teclados, sintetizadores, ipods,etc... (já explico isso!) , fez um excelente trabalho, com apenas 6 músicas, nesta ultima gravação com o grande Portnoy... que infelizmente fez a cagada está fora da banda...
  O álbum abre com "Nightmare to Remember", uma música baseada em um acidente de carro ocorrido com Petrucci, se você ouvir sabendo disso, vai perceber muito bem: a música começa com algumas notas calmas, com trovoes e sons de chuva caindo, e logo com um riff pesado arrasador. Conforme esse ritmo vai seguindo, a letra vai sendo relacionada, junto com o instrumental, com o acidente. Após a parte pesada começa uma calma, que seria o momento em que Petrucci estaria no hospital depois do acidente, a letra deixa isso bem explicito isso, o resto da música é bem pesada, e tem até o Portnoy cantando um trecho com um vocal mais gutural!
  Agora segue uma das melhores músicas do álbum: a bela "A Rite of Passage", os instrumentais são mais melódicos aqui, e os versos são cantados de forma mais técnica podemos dizer, com uma alternação de vozes e equalizações, se é que me entendem, isso até o pré-refrão, o qual te prepara para um refrão lindíssimo que gruda na sua cabeça, combinando perfeitamente numa harmonia com a guitarra! Logo após 2 rodadas do refrão começa a área instrumental, com base diferente e os solos de guitarra, teclado, e pelo incrível que pareça, um solo pelo aplicativo do iPod chamado bebot! foi usado no show lá em SP capital, no credicard hall! foi demais! A letra faz referência à maconaria, nova ordem mundial, conspirações, etc...
  A faixa seguinte é uma balada lindíssima, com uma guitarra de 7 cordas afinada meio tom abaixo, segue a "Wither". Apesar de soar tão bela que te faz viajar, com um refrão muito legal, ela retrata, principalmente através da letra, o medo de John Petrucci de perder seu dom músical de composição, ou como o próprio nome já diz, seu medo desse dom murchar (wither em inglês). segue aí um trecho da letra: 

"I drown in hesitation                                      Tradução >                                        "eu me afogo em hesitação
My words come crashing down                                                                     Minhas palavras vem se quebrando
And all my best creations                                                                        E todas as minhas melhores Criações
Burn into to the ground                                                                                                    Queimam-se ao chão
The thought of starting over                                                                    O pensamento de começar novamente
Leaves me paralyzed"                                                                                                      Deixa-me Paralizado"



  Também gostaria de dar destaques aos feels da bateria durante as partes calmas, as lindas bases de teclado, e o solo do caralho!
  Agora começa a última parte da saga dos Álcolatras Anônimos de Portnoy com "The Shattered Fortress", outra faixa longa, com 12 min, segue até certo ponto na mesma linha do riff inicial, em um fade in, bem pesada, até que começa uma parte mais calma, com uma narração, e após mais uns versos de LaBrie, surge algo familiar...não? para os fãs do Dream Theater que manjam, já sacaram que a música continua seguindo com um trecho da "The Root of All Evil", primeira faixa do Octavarium, porém com os versos um pouco alterados.
  Em seguida temos "The Best of Times", uma música em homenagem ao pai de Mike, que morreu em 2009(em uma página do encarte está a letra dela, na do lado está fotos de Portnoy e seu pai e escrito em baixo "in loving memory of Howard Portnoy 1940-2009). Ela começa calma, e depois acelera de repente com a guitarra, durante a primeira bateria de estrofes, soa bem alegre, as quais reparei muito influência dos canadenses do Rush, a santa trindade do rock progressivo, logo começa algo mais belo e novamente caindo com piano, com os versos mais bonitos da música. Ainda penso que futuramente "The Best of Times" sirva de nome para uma coletânea do Dream Theater!
  A última faixa do álbum, e a mais épica de todas, e a qual achei a mais bem composta, é a "The Count of Tuscany". Se prepare para 19 min fodásticos!! Sua intro é uma obra de arte: uma sucessão de dedilhados de acordes, logo seguida de um pequeno solo encaixado perfeitamente, e ao seu fim, começa uma variação dos mesmos acordes, e logo a música começa a tomar energia, junto da bateria com um ritmo fodástico, na qual percebe-se um foco nos pratos. Mais adiante a música começa a tomar peso, rodando com um riff de variações do acorde E5 (eu sei que estou repetindo demais a palavra "variação", e sim, eu sei que estou descrevendo essa música mais instrumentalmente, mas é que já peguei estas partes dela na guitarra, e é uma das músicas mais lindas e prazerosas de tocar!) com a letra contando uma história, que nunca parei pra entende-la. O refrão é outro pegajoso, e se repete várias vezes até um solo, e logo uma parte calma demorada, que antecede a parte final da música, iniciada por acordes em violão de aço, o canto mais leve, e novamente se torna potente, terminando a música novamente em uma fase muito poderosa, e com as mesmas melodias no teclado no começo da música, e com sons de uma floresta: insetos, animais, riachos...
  Novamente o Dream Theater faz um álbum do caralho! só espero que Mike Portnoy volte logo ao DT, e enquanto estiver fora, o resto da banda continue fazendo um excelente trabalho com o novo baterista, que até  
hoje é desconhecido...
 Nota: 9,5


Link para Download*:
http://www.4shared.com/file/40tWYAkR/Black_Clouds_and_Silver_Lining.htm
sempre que eu postar esse * no link para download é pq não fui eu que dei o upload

up the irons!
      
        Ass.: Pedro Lizardo

quinta-feira, 7 de abril de 2011

Avenged Sevenfold - Nightmare Review

  Eae Negada!

  Sou eu de novo... só eu to postando agora, os outros tão acertando suas apostas envolvendo suas bundas logo eles  voltam a postar.
  esse álbum achei comprei hoje por um preço bem barato na saraiva, estava atrás dele por um tempo, o Nightmare do Avenged Sevenfold


  Percebe-se que esse álbum inteiro foi um tributo ao ao The Rev (pra quem não manja da banda, morreu por overdose acidental, se não me engano, primeiramente diagnosticada como morte natural, em 2009) devido a maior parte das músicas soar melancólicas e mais calmas, com bastante uso de piano, que forma um par perfeito para as guitarras dobradas de Synister Gates e Zacky Vegeance. Também percebe-se na capa do cd, na lápide escrito "foREVer". O álbum soou também bastante bom por causa das ótimas linhas da bateria feitas por Mike Portnoy! (Ex-Dream Theater). Apesar da gravação soar como um peido bem ruim, o baixo, posto assumido por Johnny Christ , está soando normal no  Nightmare! E como sempre, novamente M. Shadows está arrasando com sua voz!
  Como disse sobre o Portnoy na batera, vc já percebe isso na intro da própria "Nightmare" depois daquela músiquinha medonha! o Peso, linearmente, se predomina na "Nightmare" e na "Welcome To The Family", (que foram as músicas que me motivaram a comprar o cd) e se dissipa na metade, quase pro final, da "Damage Line". A partir daqui começa um intervalo mais calmo até a "Natural Born Killer" que também tem partes mais calmas, esse intervalo é a maior parte da bela "Buried Alive": quando ouvi ela pela primeira vez, esperava que fosse tão agressiva quanto o nome, mas essa agressividade, só surge depois da primeira metade da música, que só pesa mais no refrão antes disso. depois de outra dose pesada da "Natural Born Killer" segue mais uma balada "So Far Away" que deve ser a faixa mais que soa mais triste... logo há outra pesada, sim vocês vão achar muito paga pau de Slayer, a música se chama "God Hates Us " All , que é a música mais pauleira do álbum! o refrão, diferente das outras músicas do A7X, é mais gritado. percebe-se que pagou um pau da disciple.. 
  Segue agora com 2 mais calmas, novamente uma com doses mais pesadas, "Victim" e a acústica e marcante "Tonight The World Dies" que já impressiona pelo nome fodástico, e novamente me surpreendeu por não ser uma faixa pauleira.
  Agora é "Fiction" que é outra melancólica que chega bem perto de ser mais triste que a "So Far Away". tem pegadas de piano bem tensas, acho que a faixa só tem linhas de vocal, bateria, e piano, acho que também tem um pouco de baixo, ela parece servir de prelúdio para  fodástica e longa faixa "Save Me" de 11min que é também bem balada, e também tem um certo peso, bem loca, serviu pra ser aquele íncrivel do álbum, um último Adeus ao querido The Rev...
  O cd é muito legal, pra quem num é muito ligado e espera bastante peso, pode-se decepcionar-se ao ouvir pela primeira vez, mas depois você começa a reparar mais no que é mais lento, dando mais valor ao Nightmare, e pra quem é fã, afirmo ser um álbum essencial para sua coleção, além de ser um grande Adeus ao grande Sullivan... R.I.P.
 Nota: 8,0

segue ai o link de download:

http://www.4shared.com/file/trIb9FS4/Nightmare_-_Avenged--_Sevenfol.htm

mesma coisa dos outros... não tenho direitos e não fui eu que dei upload,vlw

up the irons!

   Ass.: Pedro Lizardo

quarta-feira, 6 de abril de 2011

O Mundo Está Sendo Pintado...

http://www.slayer.net/us/tour

http://whiplash.net/materias/news_852/127856-slayer.html

Como uma doença, espalhando morte, o SLAYER está marcando datas de shows na américa do sul! dentre eles curitiba e SÃO PAULO!! em junho será a vez do Brasil ser pintado de sangue!!



P.S.: pra  todos os meus amigos que acompanham esse blog, saibam que ainda estou com uma porrada de adesivos do site Whiplash.net! quem quiser me avisa por orkut ou msn se tiverem! vlw!

UP THE IRONS!!

Bonus:


 Ass.: Pedro Lizardo

terça-feira, 5 de abril de 2011

Disturbed - Asylum Review

Eae Pessoal!!

  Estou de volta agora fazendo uma análise de um cd que peguei emprestado do du hoje, estou ouvindo agora! é o mais recente do Disturbed: o Asylum


  A banda, nesta gravação, se estrutura com David Draiman nos vocais, Dan Donegan nas Guitarras e sons eletrônicos, Mike Wengren na batera e John Moyer no baixo.
  O Álbum começa com a intro "Remnants" que vai além de uma simples intro de sintetizadores e sons eletrônicos, não esperava um solo tão bem executado! ela é a porta de entrada ao álbum, antecedendo a própria "Asylum" já liberada antes do lançamento do álbum, é uma excelente música com feels que se encaixaram perfeitamente com o tema da música, continua sendo muito boa apesar da ausência de um refrão pegajoso típico do Disturbed.
  As próxima são "The Infection" e "Warrior" que saciaram minha fome dos refrões! Achei muito bem compostas e com o mesmo peso comparadas a "Asylum", ainda com riffs bem pesados (a "Warrior" nem tanto, porém essa tem melhor refrão).
  Agora segue a minha favorita do álbum (por enquanto!): "Another Way To Die", que também havia sido solta na internet antes do lançamento... achei está PERFEITA! Uma intro mais calma, e logo depois estoura com um riff rídiculo de simples, e junto com a bateria e o baixo, soa cantos divínos, ainda mais com a chegada do refrão depois de uma contagem de poucas batidas no bumbo (ok... foi um detalhe ridículo, mas achei essencial na música), o solo, tão belo e bem executado, segue durante uma base calma, sem outras guitarras adicionais (por isso acho que deve ser muito foda vê-la ao vivo, já que o Disturbed só tem um guitarrista).
  Agora Corre num rítmo não tão rápido nem muito lerdo, a "Never Again", que a intro me lembrou muito "Killing Inside" do Cavalera Conspiracy, repetindo "Never Again... Never Again..." mas não se decepcione, o refrão é bem mas estruturado com isso!
  Não tenho muito mais do que falar sobre a ultima, mas sobre a "The Animal" tenho muito até! Essa seguiu aquele padrão da "Down With The Sickness" que começa fraco e vai aumentando. A música inteira soa bem tensa e mais malígna, assustadora, até mesmo no solo, e o refrão é outro do caralho que gruda na cabeça! Esta foi outra música que saiu antes da hora.
  Em seguida temos "Crucified" que pelo nome, achei que ia ser a mais épica do álbum, o refrão é, mas em muitos trechos da música, incluindo o riff principal da intro, soa muito tenso, acho que tem bastante ligação quanto ao próprio nome.
  Estava escrevendo ainda a parte acima quando começou a "Serpentine" a tocar, e quando começei a prestar atenção por alguns segundos eu... caralho! Voltei pro começo, e ouvi até quase o final pra começar a escrever essa parte, dizendo que essa é uma das melhores do álbum! Quanto a "My Child", nem estava com tanta expectativa, devido ao nome. Sempre quando pego um cd, vejo a capa, o nome do álbum e o das músicas, pra ver se estes me chamam atenção, e "My Child" não foi lá daquelas que reparei... Estava errado quanto o que esperava, eu não li as letras no encarte, mas consegui perceber que a letra trás um certo aperto na consciência, devido ela começar com o choro de um bebê, provavelmente recém-nascido, e terminar com o bipe dos batimentos cardíacos no zero...!
  Agora o álbum termina com "Sacrifice" e "Innocence". "Sacrifice" é um pouco mais lerda que a "Innocence"  mas não deixa de ser uma faixa boa, porém achei "innocence" mais épica, novamente tem trechos como seus refrões, tinha que ser assim, afinal, é a última música do álbum!
  Pegadinha do malandro negada! não terminou o cd não, tem uma faixa escondida! é um cover da "I Still Haven't What I'm Looking For" do U2! muito interessante ver essa versão pesada da música! Ainda mais com esse solo sob uma base pesadona! Para ouvir, espere um pouco mais de 1min30s depois que a "Innocence" acabar, no pc é mais fácil, vc vai ver pelo windows media player ou no iTunes que tem uma 13º música, nela, corra a barrinha até o 1:35 que já é o início do cover.
  É mais um ótimo álbum do Disturbed, muito legal para ficar ouvindo, enquanto brisa ou faz algo em casa! Nota 8,0

 Up the irons!
  
     Ass.: Pedro Lizardo

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Command6 - Evolution? Review

Olá de novo pessoal!

  Desta vez abrirei espaço para uma banda que vi uma vez ao vivo, na abertura de um show do angra aqui em campinas, gamei no som deles logo de cara!quem joga o guitar flash do orkut já deve conheçer algo da banda, mas pra mim ela merecia estar em lugares bem melhores que esses aplicativos! Falo sobre o Command6 hoje!


  A banda é formada por Wash nos vocais, Bugas na batera, Diego Prado no baixo e nos backing vocals, Bruno Luís e Thiago Castro nas guitarras (no encarte do cd está assim, se houve alguma alteração atualmente na formação da banda não sei...). Esse álbum é excelente! Teve uma vez na Roadie Crew uma entrevista com a banda e perguntaram qual seria a definição do metal feito por eles, e eles disseram que a melhor seria heavy metal, e concordo plenamente! O cd é um verdadeiro exemplo do que é o heavy metal!
 Há uma grande variedade de certas músicas pra outras, tem as mais pesadas, como "Before The Storm", "Jesus Cry", "Armageddon", "Broken Glass"...  e outras com o ritmo mais calmo como "Good Friends", "So Hot!", "You've Wanted, You've Got it", "My Beautiful" e "Hung Over". Todas as músicas achei boas, principalmente o grupinho das mais pesadas que destaquei, e sem esquecer da épica "War of Words", que é do mesmo estilo da "Ratamahatta" do Sepultura, só que com bem mais palavrão! além desta letra hilária, gostaria de dar destaque às outras letras das músicas, como as de "Before The Storm", "Jesus Cry", "Good Friends", "Armageddon" e "My Beautiful". Pra quem fica falando que heavy metal é coisa do capeta e tudo mais, esse cd é um tapa na cara dessa negada! principalmente pra aquelas menininhas que ficam postando frasezinhas de "amor" das músicas do Restart no Tumblr e diz que rock e outros gêneros relacionados é só barulhera. (tenho amigas deste tipo, desculpe caso tenha ofendido alguém, mas essa é a pura verdade, e isso é um blog de metal!) enquanto elas choram com frases como "aonde quer que eu vá, te levo comigo" eu me sinto orgulhoso de fazer parte desta nação que é o metal, ouvindo ao Wash dizer que "Bons amigos não deixam amigos bons Morrerem jovem, em uma pequena sala  Em sua cidade natal, tão pra baixo. " (refrão da  "Good Friends")
  Apesar dos guitarristas não serem um Kiko Loureiro da vida, o baixista ser um John Myung, e o baterista ser um Mike portnoy com 3 pés, acho que a todos os membros da banda se encaixaram perfeitamente!
Gostei muito das combinações entre os vocais do Wash e os berros de Diego (Ex.:"Before The Storm), os solos dos guitarristas, principalmente os do Bruno com bastante abuso do wah wah e de sua Gibson Les Paul  
(escrito na parte de trás do corpo dela "applause"... achei genial quando vi no campinas hall!), e as linhas da bateria feitas pelo Bugas.
  Comprei o cd no site da Die Hard por um preço ótimo, muito barato se for levar em consideração a qualidade do som! sinto muito mas não irei postar links de downloads desta vez... Acho que vão me encher o  saco por causa disso... mas a minha nota ao cd seria um 10! Certeza que vai ter cara que vai falar "aff esse lizardo imbecil só dá nota alta!" pois é, mas não iria fazer análises de cds ruins, e também tenho que valorizar as poucas maravilhas brasileiras que ainda estão vivas durante essa geração tão colorida e infantil.

up the irons!
  
   Ass.: Pedro Lizardo


domingo, 3 de abril de 2011

Blogful of Metal no orkut!

Eae Negada!!

  O Blogful of Metal invadiu o orkut agora com sua comunidade oficial!

http://www.orkut.com.br/Main#Community?cmm=113086340

We ride with death tonight!!

obrigado por entrarem e votem na enquete de lá também!

up the irons and stay heavy!

 ass.: Pedro Lizardo

obs.: já falei que tenho twitter? por favor sigam! twitter.com/P3DRO02

sábado, 2 de abril de 2011

Megadeth - Endgame Review

Eae pessoal!

  Novamente estou de volta com o thrash metal, já que este é mais atual, deixarei o death magnetic pra depois,
agora vamos falar de mais um álbum excelente da atualidade: ENDGAME


  Nesta gravação, a banda está composta por Dave Mustaine em uma guitarra e nos vocais, Chris Broderick na outra guitarra, James LoMenzo no baixo (agora já substituído pelo David Eleffson) e Shawn Drover na batera.
  só digo uma vez: desta vez o Megadeth arrasou! e apesar de eu ser mais fã do Metallica do que do Megadeth (eu num sou daqueles que continua com a briga Metallica x Megadeth, não me levem a mal), admito que o Endgame ficou melhor que o Death Magnetic.
  O álbum abre com riffs legais e alternados do instrumental "Dialectic Chaos" que é a porta de passagem à paulada sonora da "This Day We Fight!" que num sei pq me lembra a "Take No Prisoners"... talvez pela agressividade do refrão. Agora segue com uma bateria de músicas excelentes, as próximas 3 são "44 Minutes", "1,320" "Bite The Hand" e "Bodies". Pra mim "44 Minutes" é a melhor música do cd, não muito na frente das "1,320", "Bodies" e "Head Crusher". ela é um pouco mais lenta, com o riff principal, que abre a música, com uma sonoridade magnífica junto de seu refrão que gruda na cabeça, ela foi baseada naquele famoso assalto a um banco nos EUA, que durou 44 minutos, que deu origem também a um filme com o mesmo nome. "1,320" começa com um barulho escroto que até hoje num entendi o que era pra ser aquilo... mas segue com um riff foda de tocar, que reflete na música inteira um ritmo rápido, agressivo e fodástico. "Bite The Hand" foi uma música mais lerda mas que ficou na minha cabeça por um bom tempo, é outra música muito boa, mas não tenho muito a dizer dela, mas quanto a "Bodies" tenho apenas que dizer que ela é uma música do cacete que segue o mesmo esquema da "44 Minutes", mais lenta com refrão pegajoso, junto com sua harmonia antes do solo fodástico do Chris.
  agora segue-se com a própria "Endgame" que apesar de receber o mesmo título do álbum, não é tão marcante quanto as outras, mas também fica na cabeça. A próxima é a mais calma do álbum, "The Hardest Part of Letting Go...Sealed With a Kiss" que apesar de ser uma música boa, não segue a mesma força dígna de outras músicas da banda com reticências (Holy Wars...The Punishment Due, Rust in Peace...Polaris, Peace Sells...But Who's Buying? dentre outras) e nunca chegará aos pés de "A Tout Le Monde"!.
  Agora é a mais pauleira do álbum, e talvez até mesmo a melhor: "HEAD CRUSHER"! Essa vocês mesmos tem que ouvir pra ficar de boca aberta com esta música! principalmente depois de ver a tablatura da intro feita pelo Mustaine!
  Agora se você não ficou atordoado e com a cabeça esmagada com a "Head Crusher", o álbum termina com  
 "How The Story Ends" e "The Right To Go Insane" que também são legais.
  Gostaria de dar destaque a agressividade deste álbum, junto da habilidade do Broderick, que talvez possa ser melhor guitarrista que Marty Friedman (ok, podem me xingar se quiser, mas até um redator do live evil da Roadie Crew disse essa!! e é a pura verdade!), e por ser uma das poucas bandas que portam tal timbre de baixo: bastante distorcido, com um perceptível reverb, que deixa o som muito foda! Nota : 8,5.


Não pertenço nenhum direito autoral e nem fui eu que dei esse upload! (ver o post "links para downloads")

UP THE IRONS!
  
    Ass.: Pedro Lizardo

sexta-feira, 1 de abril de 2011

Mastodon - Crack The Skye Review

Daê negada!

  Hoje trago a vocês um estilo diferente de metal, algo mais alternativo: Crack The Skye do Mastodon


  Este é outro cd que comprei às cegas: já havia ouvido o nome da banda, mas nunca havia ouvido nada nem sabia de que subgênero se tratava, estava por R$19,90 na livraria cultura aqui de Campinas!
  A banda é formada por Brann Dailor na batera, Brent Hinds na guitarra base, Bill Keliher na guitarra solo, e Troy Sanders no baixo. Pra mim Mastodon poderia ser descrito como um Pink Floyd do metal: achei muito brisante! E é uma banda que está de parabéns (sem levar em consideração o fato de que tiraram sarro do Dream Theater...), pois ela surgiu nesta década dos anos 2000, esse deve ser o 3º ou 4º álbum da banda, e estão para lançar o primeiro dvd ao vivo gravando o Crack The Skye na íntegra.
  Agora começando a análise, gostaria de dizer que essa obra de arte que é a capa, é uma perfeita ilustração do som da banda! Lindo, bem feito, e abstrato.
  O álbum abre com a brisante "Oblivion", com um toque tribal, com toques que lembram músicas indianas, e logo alguns riffs mais pesados, e um refrão brisante, que fica na cabeça,você deve ter reparado que não citei nenhum membro vocalista dentre os membros da banda acima, há um fato interessante na banda: não há um vocalista fixo, cada um canta cada trecho ou música, tornando esse refrão muito interessante e o solo te deixa nas nuvens... muito foda.
  Logo segue com "Divinations" que pelo incrível que pareca, começa com um riff the banjo! Mas logo depois  começa o mesmo na guitarra (me assustei quando vi no encarte: "Brent Hinds - Guitars,Vocals and Banjo").
O vocal (não me pergunte qual deles é o que canta, pq num faço idéia!) já é uma tentativa de gutural rouco, e de novo com um refrão brisante. Agora começa "Quintessence" que é mais calma, mas tem um refrão mais pesado, e achei meio ruim ele, só se repete várias vezes "leting go... leting go!" mas em geral a música também é boa.
  Agora é uma das melhores músicas, uma mais longa, divida em 4 partes, e talvez até mesmo a melhor do álbum: "The Czar",  as mais caracterizadas são as 2 primeiras partes "Usurper" e "Escape", a "Martyr" já é mais calma e vc acaba nem percebendo a diferença, é mais uma passagem, e "Spiral" é uma volta a "Usurper". "Usurper" é um dedilhado bem gostoso... é muuito brisante junto com seus vocais... sempre calmos... excelente. vc sente o efeito da maconha e começa a ter orgasmos múltiplos.
  Logo após você já sente o ritmo pegando peso, e começando uma parte mais agitada, e também muito fodástica, a "Escape" que pra mim, tornou essa música perfeita.
  Em seguida começa "Ghost of Karelia" que segue a mesma linha das outras músicas, novamente com um toque tribal e asiático, mas nem se compara a próxima "Crack The Skye"! de novo com bastante dedilhados, um refrão legal que começa com um tom ascendente e logo depois descende... vicia! 
  E agora começa uma música brisante de 13 min, "The Last Baron" que já que nos faz brisar tanto, não nos permite prestar tanta atençã o nesses 13 min...
  O cd, para os fãs, é excelente, porém se é a primeira vez que está ouvindo Mastodon, ouça com bastante paciência, pois primeiramente pode achar chato e cansativo... Por isso concluo mais esse review com uma nota 7,7

Link para Download: http://www.mediafire.com/?zugmmnzazt1

Não tenho nenhum direito autoral e não fui eu que dei o upload do arquivo (ler post "Links para Downloads")

Bonus:

Oblivion ao vivo direto do novo dvd "Live at The Aragon"



up the irons!!

   Ass.: Pedro Lizardo