terça-feira, 5 de abril de 2011

Disturbed - Asylum Review

Eae Pessoal!!

  Estou de volta agora fazendo uma análise de um cd que peguei emprestado do du hoje, estou ouvindo agora! é o mais recente do Disturbed: o Asylum


  A banda, nesta gravação, se estrutura com David Draiman nos vocais, Dan Donegan nas Guitarras e sons eletrônicos, Mike Wengren na batera e John Moyer no baixo.
  O Álbum começa com a intro "Remnants" que vai além de uma simples intro de sintetizadores e sons eletrônicos, não esperava um solo tão bem executado! ela é a porta de entrada ao álbum, antecedendo a própria "Asylum" já liberada antes do lançamento do álbum, é uma excelente música com feels que se encaixaram perfeitamente com o tema da música, continua sendo muito boa apesar da ausência de um refrão pegajoso típico do Disturbed.
  As próxima são "The Infection" e "Warrior" que saciaram minha fome dos refrões! Achei muito bem compostas e com o mesmo peso comparadas a "Asylum", ainda com riffs bem pesados (a "Warrior" nem tanto, porém essa tem melhor refrão).
  Agora segue a minha favorita do álbum (por enquanto!): "Another Way To Die", que também havia sido solta na internet antes do lançamento... achei está PERFEITA! Uma intro mais calma, e logo depois estoura com um riff rídiculo de simples, e junto com a bateria e o baixo, soa cantos divínos, ainda mais com a chegada do refrão depois de uma contagem de poucas batidas no bumbo (ok... foi um detalhe ridículo, mas achei essencial na música), o solo, tão belo e bem executado, segue durante uma base calma, sem outras guitarras adicionais (por isso acho que deve ser muito foda vê-la ao vivo, já que o Disturbed só tem um guitarrista).
  Agora Corre num rítmo não tão rápido nem muito lerdo, a "Never Again", que a intro me lembrou muito "Killing Inside" do Cavalera Conspiracy, repetindo "Never Again... Never Again..." mas não se decepcione, o refrão é bem mas estruturado com isso!
  Não tenho muito mais do que falar sobre a ultima, mas sobre a "The Animal" tenho muito até! Essa seguiu aquele padrão da "Down With The Sickness" que começa fraco e vai aumentando. A música inteira soa bem tensa e mais malígna, assustadora, até mesmo no solo, e o refrão é outro do caralho que gruda na cabeça! Esta foi outra música que saiu antes da hora.
  Em seguida temos "Crucified" que pelo nome, achei que ia ser a mais épica do álbum, o refrão é, mas em muitos trechos da música, incluindo o riff principal da intro, soa muito tenso, acho que tem bastante ligação quanto ao próprio nome.
  Estava escrevendo ainda a parte acima quando começou a "Serpentine" a tocar, e quando começei a prestar atenção por alguns segundos eu... caralho! Voltei pro começo, e ouvi até quase o final pra começar a escrever essa parte, dizendo que essa é uma das melhores do álbum! Quanto a "My Child", nem estava com tanta expectativa, devido ao nome. Sempre quando pego um cd, vejo a capa, o nome do álbum e o das músicas, pra ver se estes me chamam atenção, e "My Child" não foi lá daquelas que reparei... Estava errado quanto o que esperava, eu não li as letras no encarte, mas consegui perceber que a letra trás um certo aperto na consciência, devido ela começar com o choro de um bebê, provavelmente recém-nascido, e terminar com o bipe dos batimentos cardíacos no zero...!
  Agora o álbum termina com "Sacrifice" e "Innocence". "Sacrifice" é um pouco mais lerda que a "Innocence"  mas não deixa de ser uma faixa boa, porém achei "innocence" mais épica, novamente tem trechos como seus refrões, tinha que ser assim, afinal, é a última música do álbum!
  Pegadinha do malandro negada! não terminou o cd não, tem uma faixa escondida! é um cover da "I Still Haven't What I'm Looking For" do U2! muito interessante ver essa versão pesada da música! Ainda mais com esse solo sob uma base pesadona! Para ouvir, espere um pouco mais de 1min30s depois que a "Innocence" acabar, no pc é mais fácil, vc vai ver pelo windows media player ou no iTunes que tem uma 13º música, nela, corra a barrinha até o 1:35 que já é o início do cover.
  É mais um ótimo álbum do Disturbed, muito legal para ficar ouvindo, enquanto brisa ou faz algo em casa! Nota 8,0

 Up the irons!
  
     Ass.: Pedro Lizardo

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