sábado, 2 de abril de 2011

Megadeth - Endgame Review

Eae pessoal!

  Novamente estou de volta com o thrash metal, já que este é mais atual, deixarei o death magnetic pra depois,
agora vamos falar de mais um álbum excelente da atualidade: ENDGAME


  Nesta gravação, a banda está composta por Dave Mustaine em uma guitarra e nos vocais, Chris Broderick na outra guitarra, James LoMenzo no baixo (agora já substituído pelo David Eleffson) e Shawn Drover na batera.
  só digo uma vez: desta vez o Megadeth arrasou! e apesar de eu ser mais fã do Metallica do que do Megadeth (eu num sou daqueles que continua com a briga Metallica x Megadeth, não me levem a mal), admito que o Endgame ficou melhor que o Death Magnetic.
  O álbum abre com riffs legais e alternados do instrumental "Dialectic Chaos" que é a porta de passagem à paulada sonora da "This Day We Fight!" que num sei pq me lembra a "Take No Prisoners"... talvez pela agressividade do refrão. Agora segue com uma bateria de músicas excelentes, as próximas 3 são "44 Minutes", "1,320" "Bite The Hand" e "Bodies". Pra mim "44 Minutes" é a melhor música do cd, não muito na frente das "1,320", "Bodies" e "Head Crusher". ela é um pouco mais lenta, com o riff principal, que abre a música, com uma sonoridade magnífica junto de seu refrão que gruda na cabeça, ela foi baseada naquele famoso assalto a um banco nos EUA, que durou 44 minutos, que deu origem também a um filme com o mesmo nome. "1,320" começa com um barulho escroto que até hoje num entendi o que era pra ser aquilo... mas segue com um riff foda de tocar, que reflete na música inteira um ritmo rápido, agressivo e fodástico. "Bite The Hand" foi uma música mais lerda mas que ficou na minha cabeça por um bom tempo, é outra música muito boa, mas não tenho muito a dizer dela, mas quanto a "Bodies" tenho apenas que dizer que ela é uma música do cacete que segue o mesmo esquema da "44 Minutes", mais lenta com refrão pegajoso, junto com sua harmonia antes do solo fodástico do Chris.
  agora segue-se com a própria "Endgame" que apesar de receber o mesmo título do álbum, não é tão marcante quanto as outras, mas também fica na cabeça. A próxima é a mais calma do álbum, "The Hardest Part of Letting Go...Sealed With a Kiss" que apesar de ser uma música boa, não segue a mesma força dígna de outras músicas da banda com reticências (Holy Wars...The Punishment Due, Rust in Peace...Polaris, Peace Sells...But Who's Buying? dentre outras) e nunca chegará aos pés de "A Tout Le Monde"!.
  Agora é a mais pauleira do álbum, e talvez até mesmo a melhor: "HEAD CRUSHER"! Essa vocês mesmos tem que ouvir pra ficar de boca aberta com esta música! principalmente depois de ver a tablatura da intro feita pelo Mustaine!
  Agora se você não ficou atordoado e com a cabeça esmagada com a "Head Crusher", o álbum termina com  
 "How The Story Ends" e "The Right To Go Insane" que também são legais.
  Gostaria de dar destaque a agressividade deste álbum, junto da habilidade do Broderick, que talvez possa ser melhor guitarrista que Marty Friedman (ok, podem me xingar se quiser, mas até um redator do live evil da Roadie Crew disse essa!! e é a pura verdade!), e por ser uma das poucas bandas que portam tal timbre de baixo: bastante distorcido, com um perceptível reverb, que deixa o som muito foda! Nota : 8,5.


Não pertenço nenhum direito autoral e nem fui eu que dei esse upload! (ver o post "links para downloads")

UP THE IRONS!
  
    Ass.: Pedro Lizardo

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