quarta-feira, 30 de março de 2011

Iron Maiden - The Final Frontier Review

  Olá denovo negada!
  Como sou um grande fã de Iron Maiden, não poderia deixar passar despercebido outra obra prima atual deles! com vocês agora, uma análise do The Final Frontier!


  A banda continua com a formação estável, graças a Deus, com Bruce Dickinson nos vocais, Steve Harris no baixo, Nicko McBrain na bateria, Dave Murray, Adrian Smith e Janick Gers nas guitarras.
  A opinião geral dos fãs podem variar muito, desde o A Matter of Life And Death, o Iron Maiden andou compondo músicas mais longas, com a primeira faixa do álbum a mais marcante, com intros bem calmas que logo depois estouram, o The Final Frontier é a mesma coisa, porém ficou bem melhor que o A Matter of Life and Death, que na minha opinião, soou um pouco cansativo.
  O álbum começa com a "Satellite 15...The Final Frontier", poderiam ser consideradas 2 faixas distintas: Satellite 15 sendo uma puta de uma introdução foda, com ritmo e estruturação mais alternativa e com sonoridade tensa, e logo depois, a The Final Frontier com Riffs mais simples e epicamente simples e comuns do grande e velho Iron Maiden! se posso considerar isso um defeito, eles fizeram essa Satellite 15 só pra deixar vc com uma ansiedade da porra tanto na primeira vez que vc vai ouvir o cd quanto na hora do show!
  O álbum decorre com uma bateria de músicas mais curtas e fodas nas próximas faixas: A fantástica "El Dorado" que já havia sido disponibilizada para download antes do lançamento do álbum no site da donzela. Na minha opinião, todo novo álbum da banda, há alguma coisa que novamente caracteriza o álbum, que impede o comentário do tipo "todas as músicas dessa banda são iguais", no caso do The Final Frontier, a música que caracteriza boas novas no Maiden, é a música "Mother of Mercy", principalmente nas guitarras no fundo das batidas. Logo em seguida, decorre a romântica "Coming Home" que reflete o sentimento da banda durante as turnês, (não.. não tem nada a ver com scorpions...) e a agitada "The Alchemist" com riffs muitos locos com as dobras de guitarras, provavelmente uma evidência de que Janick Gers continua sendo útil no estúdio.
  A partir daqui, o álbum começa uma maratona de músicas longas com intros calmas, e como disse, desta vez achei bem melhores, e caracterizei muitas diferenças entre elas, segue "Isle of Avalon", "Starblind", "The Talisman", "The Man Who Would Be King" e "When The Wild Wind Blows"... Todas soando épicas, porém umas mais épicas que outras.
   "Isle of Avalon", ouvindo o cd superficialmente, dá a impressão de ser uma das melhores, com uma excelente combinação de todos os instrumentais! porém acho que só é melhor que "Starblind" que tem um refrão mais pegajoso, e "The Man Who Would Be King" que apenas seus últimos minutos ficaram em minha cabeça.
  Sobra então as melhores: "The Talisman" e "When The Wild Wind Blows", ambas são excelentes ao vivo devido a maravilhosa característica da "Fear of The Dark": a presença de frases das guitarras que nos fazem acompanhá-las ao vivo com o "ÔÔÔÔÔôôôÔÔÔÔÔôôôô". "The Talisman é mais construídas com essas frases e um pouco mais agitada, e a última e fodástica "When The Wild Wind Blows" tem trechos bastantes calmos e outro muitos pesados, esses períodos se alternam a cada vez que bruce cantarola os versos que terminam com "...where the wild wind bloows", e um fato muito interessante além desse é que acho que todo o canto de Bruce na música é acomanhado perfeitamente por uma das guitarras.
  O álbum é muito bom, aliás, estamos falando do Iron Maiden! Não importa aonde a donzela esteja no tempo, estão sempre nos corações de seus fãs. Finalizo essa análise tão longa quanto o cd com um lindo e belo 9,0!

Link para download encontrado no 4shared:
novamente aviso que não tenho os direitos autorais e não fui eu quem fez o upload do arquivo (favor visitar o o post antigo)

  Obrigado por lerem e up the irons!
     Ass.: Pedro Lizardo
  

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