quinta-feira, 24 de março de 2011

Slayer - World Painted Blood Review



  adivinha quem é de novo? kkk
quando o bagulho é thrash metal é comigo mesmo!
o dé e o du tão postando reviews da minha bunda de lançamentos recentes enquanto eu to mandando coisa dos anos 80... resolvei então fazer um de um lançamento do ano passado (ou retrasado, num lembro), novamente do slayer, outro excelente álbum: world painted blood!


  Talvez muitos me xinguem, mas considerando os álbuns do Slayer na íntegra, aposto a bunda do André e a do Du (acharam que ia deixar barato?! chupa!kkk) que esse é o melhor álbum do slayer desde o Reign in Blood!
  O Álbum continua com as mesmas proporções do Reign In Blood, porém faixas mais longas e bem estruturadas, agora sim, com ritmos mais alternados de bateria (dou destaque as faixas "World Painted Blood" e "Not of This God") , Derivados ritmos ("Beauty Trough Order", "Human Strain" e "Playing With Dolls"), riffs avassaladores, grudentos e "trotantes" ("Hate Worldwide", "Unit 731", "Americon", "Psychopathy Red" e "World Painted Blood" apesar da simplicidade do riff).
 Quanto as "Snuff" e "Public Display of Dismemberment" que ainda num citei, me impressionaram logo de cara, a "Snuff" devido já começar com o solo, e um riffzinho harmonizado na "PDD" (abreviei).
 Quantos as letras, continuam típicas de slayer, dou destaque a própria "World Painted Blood" que depois da intro tem a estrofe explodindo logo em seguida da bateria e a segunda guitarra: "DESEASE SPREADING DEATH - ENTIRE POPULATION DIES - DEATH BEFORE YOU BORN - MASSIVE SUICIDE!" sem   
esquecer do refrão "world painted bloood... no sanctuary!"
 Também percebi que do Reign in Blood para o World Painted Blood, Araya está gritando mais as letras, coisa que já se podia perceber em alguns outros álbuns (" Eyes of The Insane" do Christ Illusion, por exemplo").
 a nota novamente será excelente, porém devido a atualidade do álbum, ainda não merecerá a mesma nota que o fodástico Reign in Blood - nota 9,0

   Obrigado por lerem! Up the Irons!

 ass.: Pedro Lizardo

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